43% dos homens não gostam de praticar sexo oral em mulheres

Quase metade dos homens não gostam de PRATICAR SEXO ORAL EM MULHERES

sexo oralEsta foi a conclusão que a empresa Sex Wipes chegou, através de uma pesquisa feita pela fabricante de lenços umedecidos íntimos. Foram, mais precisamente, 43% dos entrevistados, uma margem considerável, uma vez que, PELO MENOS NA TEORIA, eles são HETEROSSEXUAIS.

Entre os motivos mais alegados pelos entrevistados, estão o medo de contrair DSTs, o que nos leva a crer que eles tenham variado bastante as parceiras, questões religiosas e até a falta de confiança na parceira, mostrando que existem muitos cornos mansos por aí.

1.252 homens, de 18 a 30 anos, da cidade de São Paulo, heterossexuais e sexualmente ativos foram entrevistados para chegar à conclusão da pesquisa.

Aparência ruim (?), pelos longos, gosto e cheiros ruins também foram fatores preponderantes para os homens dizerem que não gostam de praticar o ato.

A falta de sexo oral é uma das maiores reclamações femininas. 4 em cada 10 homens de 78% dos entrevistados afirmaram receber sexo oral da parceira, mas não retribuir o ato. Talvez devêssemos apresentar o 69 para eles.

35% dos homens que praticam sexo oral em suas parceiras, afirmaram que o fazem para provocar prazer nelas.

O mundo está realmente mudando bastante!

Nós queremos saber:



Pesquisa afirma que 35% dos homens já broxou com sexo casual

35% dos homens já broxou com sexo casual

sexo casual

Esta é uma conclusão de uma pesquisa feita no site C-date. Só no Brasil, ele tem mais de 5 milhões de usuários cadastrados e nesta pesquisa, responderam se já broxaram ou fingiram orgasmos na hora do sexo. Ela foi feita entre os dias 16 e 22 de junho e contou com a participação de 684 homens e 326 mulheres.

35,38% dos homens afirmaramque já broxaram durante o sexo casual. A sexóloga Carla Cecarello afirma que a ereção está ligada ao emocional masculino: “Então, como esse encontro gera muita ansiedade e tensão, a broxada, pode acontecer sim, devido à grande descarga de adrenalina que acontece no momento”, disse a especialista.

No quesito fingimento, as mulheres ganham, 52,76% delas afirmaram ter fingido um orgasmo. Carla afirma que também é comum: “Isso pode acontecer, pois orgasmo é sinônimo de entrega. A mulher em um encontro casual, principalmente nas primeiras experiências, pode sentir alguns receios e acabar não se entregando. Esse bloqueio dificulta o que o orgasmo aconteça”, comentou.

Ler sobre sexo ajuda a desencanar na hora do sexo, segundo a sexóloga do C-date:  “Conhecer mais a respeito e saber como funciona esse tipo de encontro, ajuda a não chegar na hora H com tantos preconceitos”, completou.

Agora vamos fazer a nossa pesquisa, responda aí embaixo se você já broxou durante o sexo casual!



1/3 dos homens se sente pressionado a ter corpo escultural, afirma pesquisa

Homens se sentem pressionados para ter corpo escultural

homens

Uma frase que pode ser considerada como o sinal dos tempos, afinal, homem que se sente pressionado por uma bobagem dessas, tá mais pra rato, é a conclusão de uma pesquisa feita pelo aplicativo OnePulse.

29% dos homens que usaram o aplicativo, afirmaram sentir-se pressionados a ter um corpo “trincado”.

Este resultado é cômico e trágico, afinal, todos os dias vemos imagens degradando muito mais os homens ditos “sarados” do que os gordinhos, que normalmente são muito elogiados.

De qualquer forma, que a moda de se sentir “pressionado” não pegue.

Homens dependentes traem mais as suas esposas, diz estudo

Homens dependentes de suas mulheres, economicamente, tem maior tendência a trair suas esposas do que os economicamente independentes

homens dependentes

Esta afirmação é sustentada por uma tese da professora de sociologia da Universidade de Cnnecticut (EUA), Christin Munsch L. “Muitos pensam que as pessoas não querem ‘morder a mão que as alimenta’, porém minha pesquisa diz o contrário”, afirmou a professora.

Segundo ela, tanto homens, quanto mulheres dependentes financeiramente dos seus parceiros, tem maior tendência a trair.

“Os resultados indicam que as pessoas se sentem relativamente iguais em seus relacionamentos. Elas não gostam de se sentir dependentes de outra pessoa”, disse a autora do estudo que foi divulgado na  EurekAlert!.

As chances de uma mulher aumentam em 5% se ela for financeiramente dependente do marido dela, já os homens dependentes, ficam 15% mais propensos a trair suas esposas, caso sejam dependentes delas.

“Sexo extraconjugal permite que os homens submetidos a uma ameaça à sua masculinidade se envolvam em comportamentos culturais associados à masculinidade”, disse a professora, que concluiu dizendo que homens jovens consideram a virilidade sexual e a conquista parte da masculinidade.

“Assim, a infidelidade masculina pode ser uma forma de reestabelecer a masculinidade. Simultaneamente, a traição permite que os homens ameaçados se distanciem e punam suas esposas dominantes”, diz Munsch.

Mulheres dependentes traem menos

Segundo a professora, mulheres tendem a trair menos que homens dependentes quando tornam-se “comandantes” da família. Elas providenciam o dinheiro que vem com o trabalho fora de casa e costumam limpar suas casas também.

“Este trabalho emocional e físico é utilizado para diminuir conflitos interpessoais e apoiar a masculinidade de seus maridos”, disse Munsch.

Ela também afirma que homens que ganham mais que 70% do provimento do lar têm bastante chances de trair: os homens que não são dependentes das esposas são menos propensos a trair quando ganham até 70% do total da renda do casal. Contudo, acima dos 70% da renda, esses homens tornam-se mais propensos a trair suas esposas.

“Estes homens estão conscientes de que suas esposas são realmente dependentes e podem pensar que, como resultado, elas não vão deixá-los, mesmo que eles traiam”, disse.

Café é como um “Viagra natural”, afirma pesquisa

Café é como um tipo de Viagra natural

café

Esta é a afirmação de pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Uma ou duas canecas diárias da bebida auxiliam na disfunção erétil e tornam os homens menos propensos a ela.

Em torno de 4 mil voluntários foram analisados, incluindo aqueles que consumiram café nas últimas 24 horas. Os que ingeriram entre 85mg e 170mg de cafeína por dia tinham 42% menos probabilidade de afirmar estar impotente em comparação com os que não beberam. Quando beberam entre 171mg e 303mg de cafeína, a redução do risco foi de 39%.

“Mesmo vendo uma redução na prevalência de disfunção erétil em homens obesos, com sobrepeso e hipertensos, isso não se aplicou a homens com diabetes. O diabetes é um dos maiores fatores de risco para a disfunção erétil, por isso não foi surpreendente”, disse David Lopez, o autor principal do estudo.

A justificativa dos cientistas para tal fato é que a cafeína provoca uma série de efeitos que ajudam a relaxar as artérias penianas, aumentando o fluxo do sangue do mesmo. Uma caneca de café instantâneo possui 100mg de cafeína, já uma caneca de café de filtro, possui 140mg, uma xícara de chá possui 75mg e uma lata de refrigerante, apenas 40mg.

Aparentemente todas as firmas que fornecem café para seus funcionários, está também cuidando da saúde deles.

Whatsapp é o app preferido dos brasileiros, segundo pesquisa

Whatsapp , o preferido dos brasileiros

whatsapp

Facebook? Twitter? Instagram? Que nada, o Whatsapp é o aplicativo preferido dos brasileiros. Polêmico, ágil e mortífero para pessoas que “caíram na net”, o milionário aplicativo pertence a ninguém menos que o dono do Facebook, Mark Zuckerberg.

O estudo foi feito pela Opinion Box, uma plataforma digital de pesquisa. A pergunta feita foi a seguinte: “Se você pudesse instalar um único aplicativo no seu smartphone, qual seria?”.

O segundo lugar foi o Facebook, aparentemente o angariador de likes não agrada tanto quanto o “Whats”. Escolhido por 56% das mulheres e 50% dos homens, o aplicativo também foi o mais escolhido entre os mais jovens, com 45% das pessoas com idade entre 16 e 29 anos que votaram. 37% das pessoas com idades entre 30 e 49 anos preferiram o aplicativo da discórdia e 26% daqueles com mais de 50 anos também.

A surpresa fica para a maioria de mulheres que preferem o aplicativo. Até então, era mais natural acreditar que homens preferissem os grupos cheios de piadas e vídeos, digamos, proibidos em plataformas como o Facebook, Twitter e Instagram, talvez o mais permissivo entre esses três seja o Twitter.

O aplicativo da polêmica

Em fevereiro de 2015 o Whatsapp entrou em uma polêmica, um juiz do Piauí resolveu suspender o aplicativo no Brasil. A alegação era de pedofilia sendo compartilhada nele. No final das contas, a suspensão do aplicativo não foi adiante e estamos usando-o até hoje, sem maiores problemas.

Disfunção erétil pode ser reduzida com vida saudável, afirma pesquisa

Disfunção erétil te incomoda? Talvez seja hora de mexer essa bunda gorda!

 Segundo o Centro de Saúde Masculina da Fundação Freemasons, que fica na Universidade de Adelaide, Austrália, exercícios podem livrar um homem da disfunção erétil. Exercícios regulares, perder peso, comer corretamente, ser mais ativo nos afazeres do dia a dia, beber menos álcool e ter um sono qualitativo são fatores que ajudam a reverter um quadro de disfunção.

disfunção erétil

Para fazer a pesquisa, foram recolhidos os dados de 810 homens da Austrália, selecionados de forma aleatória, com idades entre 35 e 80 anos. Foram analisados durante 5 anos os desejos sexuais dos participantes, utilizando-se de um questionário que pontua um padrão que indica os problemas de ereção.

Fatores como altura, peso, pressão arterial, índice de gordura corporal, idade, escolaridade, estado civil, ocupação e o tabagismo foram levados em consideração. Depressão, apneia obstrutiva do sono, uso de medicação, dieta, consumo de álcool e atividades físicas foram condições avaliadas, assim como os níveis sanguíneos de glicose, triglicerídios e colesterol.

Ao final da pesquisa, os pesquisadores informaram que homens que perderam peso, arrumaram a alimentação, beberam menos, estavam trabalhando e dormiram com uma qualidade melhor, tiveram maior índice de remissão da disfunção erétil. 31% de todos os entrevistados apresentaram algum grau de disfunção durante a pesquisa, 29% dos que sofreram com algum problema do tipo, resolveram a situação apenas mudando os maus hábitos.

Os casos de impotência foram mais recorrentes nos participantes que pioraram o estilo de vida e menos recorrente nos participantes que melhoraram o seu estilo de vida.

  “Isso mostra que muitos desses fatores que afetam os homens são modificáveis, oferecendo-lhes a oportunidade de fazer algo sobre sua condição”, disse o professor Gary Wittert, chefe da Faculdade de Medicina da Universidade de Adelaide. Segundo o professor, é possível concluir que problemas de ordem física são preponderantes. “Os principais fatores de risco para a disfunção erétil são tipicamente condições físicas em vez das condições psicológicas”, explicou.

Segundo Sean Martin, autor principal do artigo científico, mesmo os participantes que já tomavam algum tipo de medicação, apresentaram uma melhora nas atividades sexuais. “Mesmo quando a medicação para ajudar com função erétil é necessária, é provável que o remédio seja consideravelmente mais eficaz se os fatores de estilo de vida também forem abordados”, disse.

Sean Martin afirma ainda que problemas de ereção podem ser avisos de problemas cardíacos, “A disfunção erétil pode ser um problema muito sério, porque é um marcador de doença cardiovascular. Por isso, os homens devem considerar melhorar seu peso e nutrição em geral, exercitar mais, beber menos álcool e ter uma melhor noite de sono. Isso vai melhorar não só a condição sexual como deve barrar o desenvolvimento desses problemas”.

Pelo sim ou pelo não, o melhor é se cuidar, não é verdade?

Fazer sexo pode te tornar mais rico, afirma estudo

Fazer sexo pode te deixar mais rico

Esta afirmação está em um estudo feito pelo professor de Economia Nick Drydakis, da Universidade Anglia Ruskin, na verdade ele diz que transar regularmente pode te gerar um salário maior.

fazer sexo

O professor estudou dados de saúde, profissão, vida sexual e salários de 7,5 mil pessoas de ambos os sexos, entre 26 e 50 anos. Esses dados afirmam que pessoas que costumam fazer sexo mais de quatro vezes semanais, ganham 5% a mais que as que não mantém essa rotina sexual. Quem faz sexo raramente, ganha, em média, 3% menos.

Segundo Nick Drydakis, o sexo pode ser um indício de uma saúde de qualidade, além de aumentar a sensação de bem-estar, por isso os salários acabam subindo naturalmente.

O professor de Economia afirmou o seguinte “As pessoas precisam amar e ser amadas (sexualmente ou não) por outros. Na ausência desses elementos, muitas pessoas se tornam mais suscetíveis à solidão, ansiedade e depressão, que podem afetar a vida profissional”.

Apesar de ter números que aparentemente comprovam a relação entre as duas coisas, esta estatística é apena um palpite, o professor Drydakis não afirma com certeza que há uma relação entre salários mais altos e a prática sexual regular.

Ele não pára por aí, a justificativa para a relação pode ser a seguinte: pessoas com mais dinheiro fazem mais sucesso e dão presentes com maior regularidade para seus parceiros.

Eu não sei pra vocês, mas pra mim faz todo o sentido.

Agora uma enquete pra esquentar o debate sobre fazer sexo