O comercial de natal mais emocionante de todos os tempos

Todo ano, as maiores empresas do mundo fazem AQUELE comercial de natal para tentar emocionar a população e conseguir o que uma empresa precisa fazer para sobreviver: obter lucros.

Faz algum tempo que campanhas realmente criativas não fazem sucesso no Brasil e o mercado está cada dia mais contaminado com comerciais ideológicos ao invés de comerciais bons. Os publicitários aparentemente estão mais preocupados em espalhar ideologias ultrapassadas do que vender.

Na contramão do politicamente correto, a rede de supermercados alemã EDEKA fez um comercial que pisa no calo de qualquer filho ausente, usando a situação comum de um idoso abandonado para tocar os nossos corações.

comercial de natalNo comercial, um idoso prepara uma ceia de natal, mas seus filhos dizem que não podem ir naquele ano. Nos 3 anos seguintes ele faz o mesmo e… Eles faltam novamente.

Cansado de passar o feriado sozinho, o idoso toma uma medida drástica e envia cartas aos seus filhos comunicando a sua morte.

Desta vez eles não ignoram e o que acontece é o relatado no emocionante vídeo abaixo.

Como o Brasil tem cada dia mais tentado destruir a instituição familiar, este comercial provavelmente seria execrado pela grande mídia, tratando o reclame como algo irresponsável e que apoia medidas drásticas.

Cidade dominada pelo Estado Islâmico pune guardar nudes no celular com 30 chibatadas

O Estado Islâmico é o atual câncer mundial, promovendo terrorismo desenfreado e angariando jovens para um mundo sem volta, onde a morte através de uma suposta glória é quase certa. Disso, todo mundo já está careca de saber.

Esse grupo radical tem uma capital, pelo menos eles declaram a cidade como sua capital e seu nome é Raqqa, tomada pelo grupo e sitiada no ano de 2014.

Raqqa era pouco conhecida até o grupo autodenominado Estado Islâmico declará-la sua capital, em 2014.

Ela fica no nordeste da Síria e era semideserta, com apenas 200 mil pessoas. O problema é que o seu dia a dia mudou, sendo banhado por violência e medo desde a ocupação do ISIS.

Estado Islâmico

Naquela cidade, mulheres não podem andar sozinhas nas ruas e isso é conferido pela polícia feminina, os salões de beleza foram fechados e até o famoso futebolzinho não pode mais ser televisionado. Gosta de nudes? SE FOR PEGO COM UM NO SEU CELULAR, LEVARÁ CHIBATADAS!

Por ser uma cidade bem localizada, o Estado Islâmico não vai largar o osso de Raqqa tão cedo e se você só pensar em chegar perto dela, lembre-se de apagar todos os nudes que você tenha recebido.

Homem que sobreviveu ao ataque no Bataclan é sobrevivente do 11 de Setembro

Este homem que conheceremos agora pode ser considerado um verdadeiro Highlander e provavelmente morrerá dormindo quando velho, mas não sem antes contar boas histórias aos seus netos.

homemMatthew, de 36 anos, sobreviveu ao ataque feito na casa de shows Bataclan, dia 13 de novembro, e também ao ataque ao World Trade Center, no 11 de Setembro, no que foi conhecido como o maior ataque terrorista da história.

Matthew se escondeu enquanto os terroristas recarregavam suas armas. “Eu me movi para frente centímetro por centímetro. Em um momento, eu vi que a saída estava ao alcance de um braço”, disse o cara que podemos chamar de mito.

Ele foi encontrado por um jornalista do jornal francês Le Monde e um outro homem. “Estava me fingindo de morto. Quando senti alguém me puxando pelos braços, nem olhei para cima. Eu disse, pelo menos na minha cabeça: Eu te amo, meu anjo.”.

Daniel Psenny estava em seu apartamento quando tudo aconteceu e começou a gravar imagens do ocorrido. Corajoso, ele foi para a casa de shows para ajudar a salvar vítimas como Matthew, sendo atingido por um tiro. “Tive o reflexo humano de não deixar alguém morrer na minha frente, mas foram as circunstâncias que permitiram isso”, afirmou o jornalista.

Apesar da carnificina, várias pessoas se salvaram da tragédia no Bataclan, então, o que faz de Matthew um homem especial?

Este homem estava nos ataques 11 de Setembro

Quando o primeiro avião da United Airlines atingiu o World Trade Center, no ano de 2001, Matthew estava lá, em uma das ruas que margeavam o complexo do WTC, ele rumava para uma reunião de trabalho.

“Eu corri por meia Manhattan, mas o que passei no Bataclan foi mil vezes pior”, disse o rapaz.

Matthew foi acolhido pelo jornalista Psenny em seu apartamento e ficou lá até a polícia permitir que as pessoas saíssem de suas casas. Feridos, foram levados de ambulância para o hospital George Pompidou.

A mulher de Matthew se salvou de outra forma, ela ia no show, mas acabou ficando em casa pois o casal não encontrou uma babá para aquela noite.

Matthew e seu amigo salvador combinaram que se encontrarão quando estiverem bem para brindar à vida.