Professora pode pegar 20 anos de prisão por enviar nudes para estudante de 16 anos

Uma professora americana teria enviado nudes para um estudante de 16 anos, convidando-o para fazer sexo enquanto seu marido estava fora da cidade.

professora

Rikki Lynn Laughlin, 24, enviou as fotos para um garoto da St. James High School, no Missouri, onde ela trabalhava como professora, de acordo com o Xerife do Condado de Maries.

A mulher, que é casada, enfrenta seis acusações criminais por supostamente perseguir o rapaz de 16 anos, enviando-lhe mensagens pornográficas explícitas.

 

Laughlin é casada com Grant Laughlin, 23, desde 2022, tendo uma filha de um 1 ano.

A maior parte das interações feitas entre Laughlin e o jovem foi por meio do aplicativo Snapchat, onde ela chegou a enviar vídeos praticando sexo.

A suposta vítima afirmou que eles se beijaram e que “as coisas progrediram rápido” depois que ela entrou em contato com ele pelo Snapchat.

Laughlin o convidou para ir à casa de sua família enquanto o marido estava fora da cidade para fazer sexo, segundo o garoto.

O adolescente disse à polícia que inventou desculpas para não encontrar Laughlin para fazer sexo na casa dela porque não se sentia confortável, de acordo com o relatório do detetive.

O assunto tornou-se público na escola onde Laughlin dava aula, fazendo com que ela pedisse a alunos que apagassem conversas sobre o ocorrido, afirmando que poderia ser presa.

O detetive do caso conseguiu encontrar as fotos enviadas ao aluno.

O Gabinete do Xerife do Condado de Maries afirmou que Laughlin não negou que as conversas e troca de fotos aconteceram, mas afirmou que o aluno que começou o que chamou de “relacionamento inapropriado”.

Laughlin afirmou: ‘Eu não sabia que ele era menor até ontem.’

A idade de consentimento no Missouri é 17 anos.

Depois que Laughlin deu permissão aos policiais para vasculhar seu telefone, o detetive encontrou um vídeo como o que o jovem de 16 anos havia descrito.

Um usuário do Reddit alegou ser colega de classe da suposta vítima. Ele disse: ‘Eu vou para St. James e, honestamente, isso me abalou profundamente, saber que havia um professor se envolvendo com alunos que eu conheço me assustou. e se isso acontecesse comigo ou com meus amigos?

“O que realmente me impressionou foi como as pessoas reagiram. quando o aluno voltou para a escola todos começaram a parabenizá-lo, elogiá-lo e as pessoas no Snapchat postaram sobre como ela é bonita e como ele teve sorte, isso é absolutamente nojento.’ – concluiu.

Laughlin agora enfrenta acusações de posse de pornografia infantil, adulteração de vítima, adulteração de provas físicas e tráfico sexual de criança.

Junto com essas acusações, a professora também enfrenta uma acusação de contravenção por fornecer materiais pornográficos a menores. Apenas uma das acusações que Laughlin enfrenta poderia levá-la a mais de 20 anos de prisão. Ela terá que comparecer ao tribunal para uma audiência de fiança em 14 de novembro.

Via Daily Mail

Americanos produzem munição com carne de porco para atacar jihadistas

Em uma guerra, é necessário ter a munição adequada e em matéria de defesa, ninguém é mais letal que os Estados Unidos.

Sabemos que boa parte dos muçulmanos “refugiados” estão provocando um verdadeiro terror na Europa, promovendo estupros em massa e apedrejando mulheres que não se vestem “de forma adequada” e isso tem tirado o sono de qualquer pessoa com o mínimo de bom senso.

É difícil de acreditar que eles permaneçam pacíficos se viverem muito tempo no Ocidente, pois sabemos que no Alcorão uma das ordens é introduzir a Sharia onde quer que os muçulmanos se implantem.

Em um senso de pacifismo cego, autoridades permitiram a criação de um centro de cultura islâmica próximo ao Ground Zero, próximo do local onde as Torres Gêmeas foram destruídas, em Nova York.

Como os Estados Unidos é o país da liberdade para a população, protegida pela 1ª e pela 2ª Emendas, um grupo resolveu produzir munição com carne e um desenho de porco, seu nome é Jihawg Ammo.

Muçulmanos não podem consumir carne de porco, pecado naquela religião, por isso, os projéteis tornam os atingidos “impuros”. Desta forma, eles não  adentrariam no paraíso e não aproveitariam suas virgens.

Ela está sendo divulgada como a “paz por meio dos porcos” e provavelmente será um sucesso.

Garoto negro e policial branco emocionam ao se abraçarem nos EUA

Abraço de policial branco em jovem negroUma das imagens mais emocionantes e comoventes dos últimos tempos viralizou COM VIGOR na internet esta semana. Durante as manifestações por conta do resultado do julgamento em Ferguson, o jovem Devonte Hart, de apenas 12 anos, saiu às ruas de Portland ostentando um cartaz escrito “FREE HUGS” (abraços grátis). O sargento Bret Barnum aproximou-se do garoto e perguntou se poderia ganhar um abraço. O resultado da atitude dos dois foi fotografada por Johnny Huu Nguyen e mostra que a maioria dos homens do mundo ainda procuram a paz e respeitam seus irmãos, não importando-se com a sua cor, classe ou posição social.

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Um dia antes da foto acontecer, o júri de St. Louis concluiu que não processaria o policial Darren Wilson, que matou um rapaz negro chamado Michel Brown. Ele atirou mais de 6 vezes no rapaz que, segundo testemunhas, estava desarmado. A polícia de Ferguson afirmou que Brown tinha participado do assalto a uma loja de bebidas pouco tempo antes de ser baleado.

Tensionado com a situação, Darren Wilson demitiu-se da polícia, alegando que temia por sua segurança e a de seus colegas. Apesar de a maior parte das autoridades de Ferguson serem de cor branca, 70% da população de lá é composta por negros, por isso as lutas raciais são bastante acaloradas.

Policial WilsonOs protestos contra o resultado em Ferguson continuam em todos os Estados Unidos e chegaram a ser muito violentos, com brigas, saques e até o vandalismo de carros de polícia, principalmente em Ferguson, St. Louis, no Misouri, que está em estado de alerta. O FBI, Guarda Nacional e a tropa de choque norte americana estão preparadas para intervir nos protestos. O presidente Barack Obama pediu calma à população, que já promove protestos por conta da morte de Michel Brown desde agosto deste ano.