Você já ouviu a fábula da galinha depenada? Nela, Hitler (ou Stalin) depena uma delas para provar a homens numa sala que é possível dominar a população mesmo que a sua dignidade seja completamente obliterada.
A fábula da galinha é a seguinte:
Em uma de suas reuniões, Hitler pediu que lhe trouxessem uma galinha.
Agarrou-a forte com uma das mãos enquanto à depenava com a outra.
A galinha, desesperada pela dor, quis fugir, mas não pôde.
Assim, Hitler tirou todas suas penas, dizendo aos seus colaboradores:
“Agora, observem o que vai acontecer.”
Hitler soltou-a no chão e afastou-se um pouco dela.
Pegou um punhado de grãos de trigo, começou a caminhar pela sala e a atirar os grãos de trigo ao chão, enquanto seus colaboradores viam, assombrados, como a galinha, assustada, dolorida e sangrando, corria atrás de Hitler e tentava agarrar algumas migalhas, dando voltas pela sala.
A galinha o seguia fielmente por todos os lados.
Então, Hitler olhou para seus ajudantes, que estavam totalmente surpreendidos, e lhes disse:
“Assim, facilmente, se governa os estúpidos.
Viram como a galinha me seguiu, apesar da dor que lhe causei?
Tirei-lhe tudo… as penas e a dignidade, mas, ainda assim ela me segue em busca de farelos.”
“Assim é a maioria das pessoas, seguem seus governantes e políticos, apesar da dor que estes lhes causam e, mesmo lhe tirando a saúde a educação e a dignidade, pelo simples gesto de receber um benefício barato ou algo para se alimentar por um ou dois dias, o povo segue aquele que lhe dá as migalhas do dia.”
Porque chamamos isso de fábula?
Não há provas de que Hitler ou Stalin tenham feito isso. O site boatos.org fez até um texto explicando como o boato surgiu e é sabido que o ex-ditador alemão era amante dos animais, amando-os até mais do que pessoas.
Apesar de tudo, este texto mostra algo que realmente acontece, a população mundial em geral se comporta da mesma forma que a galinha, seguindo líderes que só lhes provocam dor enquanto lhe tiram absolutamente tudo.
Pense nisso.