A história lendária de Shogun no MMA

Mauricio Shogun é um dos maiores lutadores de MMA da história do Brasil e seu início no esporte foi avassalador.

Este vídeo conta a história deste mito dos ringues.




Nunca é tarde, a comovente história de Coronel Sanders, do KFC

Se você é antigo na internet, já deve conhecer a história do Coronel Sanders, fundador da rede de fast food Kentucky Fried Chicken, conhecida como KFC.

A história de Coronel Sanders que circula na internet é a seguinte:

Aos 5 anos seu pai morreu.
Aos 16 anos, abandonou a escola.
Aos 17 anos ele já tinha perdido 4 empregos.
Aos 18 anos se casou.
Aos 20 anos sua esposa o deixou.
Tornou-se cozinheiro em um pequeno café e convenceu sua mulher a voltar para casa.
Aos 65 anos ele se aposentou.
Sentia-se fracassado e decidiu cometer suicídio. Ele sentou-se para escrever a sua despedida, mas ao invés disso, escreveu o que ele teria feito com sua vida.
Então, pegou emprestados US$87,00 , fez frangos fritos utilizando sua receita própria e foi de porta em porta vender.
Aos 88 anos, Coronel Sanders, fundador da rede Kentucky Fried Chicken, conhecida hoje como KFC, tornou-se bilionário.

Coronel Sanders

Eis uma história que poderia ser a de qualquer pessoa no mundo e, por óbvio, do nosso querido Brasil.

Sanders viu uma oportunidade e agarrou ela com as duas mãos, mesmo depois de idoso.

O Coronel Sanders vendeu o KFC por 2 milhões de dólares no ano de 1964, algo como 10 milhões de dólares hoje em dia, uma verdadeira bolada.

Desde então, a empresa já foi vendida mais 3 vezes.

Há uma lenda de que a receita original, manuscrita pelo próprio Coronel, está guardada em uma caverna em Louisville, no Kentucky, afinal, a lenda das 11 ervas precisa ser preservada.

Qualquer pessoa que conhece uma grande empresa sabe que seus insumos precisam ser comprados em outras empresas e que esconder os ingredientes seria muito difícil, mas é interessante para a publicidade plantar esta lenda no imaginário popular.

Se você está passando por dificuldades, não esqueça que você ainda é um ser humano dotado de inteligência e habilidades que talvez nem você conheça, mas que podem te salvar.

Gladiadores eram gordos, você sabia disso?

Gladiadores exercitavam-se, mas não eram atléticos, na verdade a sua dieta, a base de vegetais, rica em carboidrato e cálcio ocasional os deixavam gordos.

Artigo traduzido por Hilton Sousa. O original está aqui.
Da primeira vez que li o texto abaixo, foi quando estava lendo material para escrever um artigo sobre o roubo da história. Outro dia, o caso dos gladiadores me voltou à cabeça quando assisti um pedacinho da série “Spartacus” – que mostra os gladiadores como sujeitos sarados, trincados e cortados.
Sabe de nada, inocente.

por Andrew Curry

gladiador
Um juiz observa enquanto dois tipos distintos de gladiadores lutam
até a morte, nesta peça encontrada num cemitério de gladiadores em
Éfeso. O homem no meio – um pesado secutor de armadura – perdeu seu
escudo, deixando-o vulnerável ao quase desnudo reciário, à direita.
O Café Westend, em frente à Estação Central de Viena, é um ponto turístico da cidade. Suas cabines de feltro verde e garçons cansados, de terno preto amassado, viram muito ao longo dos anos. Mas quando ele concordou em me encontrar aqui ao invés de em seu laboratório nos arredores da cidade, Karl Grossschmidt, um paleo-patologista da Universidade Médica de Viena, prometeu me mostrar algo novo mesmo para essa cafeteria centenária. Empurrando para o lado as xícaras de capuccino vazias e os restos de um croissant, Grossschmidt dá uma olhada rápida por sobre o ombro para ver se o nosso garçon está fora de vista. Tudo limpo, ele enfia a mão num saco plastico e tira uma caixa branca de papelão. Dentro dela, protegida por toalhas de papel, está um crânio humano sem mandíbula. Grossschmidt o ergue gentilmente e passa para mim. “Não deixe cair – é de verdade” ele diz.
gladiador
Os três furos no crânio são evidência de morte por tridente, de um gladiador
de Éfeso. Uma imagem gerada por computador mostra como a arma teria
penetrado no crânio.
Eu pego com as duas mãos o crânio de um gladiador romano que viveu, lutou e morreu mais de 1800 anos atrás em Éfeso, onde hoje é o oeste da Turquia. Junto com mais de 60 de seus jovens camaradas, ele foi enterrado em uma cova com 20m2 ao longo da estrada que leva do centro da cidade ao Templo de Ártemis, uma das 7 Maravilhas do Mundo Antigo. O estudo recente dos ossos do único cemitério de gladiadores conhecido está preenchendo as lacunas das fontes literárias e dos registros arqueológicos que dizem respeito a como os gladiadores morriam. Mas a maior revelação a sair do cemitério de Éfeso é o que mantinha os gladiadores vivos – uma dieta vegetariana rica em carboidratos, com suplementos ocasionais de cálcio.Relatos antigos da vida dos gladiadores às vezes se referiam aos guerreiros como hordearii – literalmente, ‘homens de centeio’. Grossschmidt e seu colaborador Fabian Kans sujeitaram fragmentos de ossos à análise isotópica, uma técnica que mede traços de elementos químicos tais como cálcio, estrôncio e zinco, para ver se conseguiam descobrir o motivo. Ele tiveram resultados surpreendentes. Comparados aos habitantes médios de Éfeso, os gladiadores comiam mais plantas e muito pouca proteína animal. A dieta vegetariana nada tinha a ver com pobreza ou direitos dos animais. Os gladiadores, ao que tudo indica, eram gordos. Consumir um monte de carboidratos simples, como centeio, e leguminosas, como feijões, era questão de sobrevivência na arena. Entupindo-se de carboidratos eles ganhavam muitos quilos. ‘Os gladiadores precisavam de gordura subcutânea’, Grossschmidt explica. ‘Um acolchoado de gordura te protege de cortes e escuda os nervos e vasos sanguíneos numa briga’. Não apenas um gladiador magro teria virado carne morta, ele também daria um show ruim. Cortes superficiais ‘aparentam ser mais espetaculares’, diz Grossschmidt. ‘Se eu for ferido apenas na camada gordurosa, eu posso continuar lutando’, adiciona. ‘Não machuca muito, e tem boa aparência para os espectadores’.
gladiadores
A existência da adaga de quatro pontas (a foto mostra uma réplica) era
conhecida por desenhos, mas sua função era um mistéro até que esse
joelho portando uma incapacitante ferida quádrupla foi identificado
Mas uma dieta de centeio e legumes teria deixado os lutadores com uma deficiência séria de cálcio. Para manter seus ossos fortes, relatos históricos dizem, eles bebiam misturas nojentas de carvão ou cinza de ossos, ambas ricas em cálcio. Qualquer que fosse a fórmula exata, a coisa funcionava. Grossschmidt diz que os níveis de cálcio nos ossos de gladiadores eram “exorbitantes”, comparados aos da população em geral. “Muitos atletas de hoje tem que tomar suplementos de cálcio”, ele diz. “Naquela época, já sabiam disso”.Isso não é dizer que vida – ou morte – de um gladiador era agradável. Muitos dos homens que o time de Grossschmidth estudou, morreram apenas após terem sobrevivido a múltiplos golpes na cabeça. “A proporção de feridas no crânio foi surpreendente, uma vez que todos os tipos de gladiadores, exceto um, usavam capacetes”, diz Coleman da Universidade Harvard. Gladiadores geralmente lutavam em combates um-contra-um, com suas armaduras e armamentos projetados para dar vantagens opostas. Por exemplo, um reciário mais leve, sem capacete e quase sem armadura, armado com uma rede e um tridente, lutaria contra um enormemirmilão usando um capacete maciço com pequenas aberturas para os olhos e carregando um escudo grosso e longo. Três dos crânios de Éfeso foram perfurados por tridentes, armas usadas apenas pelos gladiadores. Dez foram esmagados por objetos pesados, talvez golpes de misericórdia com um martelo. Outros ferimentos ilustram a morte ideal do gladiador, ao finalmente aceitar o golpe fatal. Marcas de cortes em 4 dos homens evidenciam um final dramático. “Quando eles perdiam e estavam deitados de barriga para baixo, seus oponentes os perfuravam na altura da escápula, atravessando o coração”. Grossschmidt diz. “Também achamos vértebras com marcas de corte. Elas teriam vindo de uma perfuração por espada, vinda através da garganta e atingindo o coração”.
Texto e imagens retirado integralmente do ótimo Paleodiário

Seria o 11 de setembro a maior farsa da história?

Não sou de alimentar teorias da conspiração, acredito que no mundo existam pessoas loucas o bastante para arquitetar um 11 de setembro, mas este vídeo mostra coisas intrigantes sobre o ocorrido. Desde a aparente inexistência de um avião no Pentágono até a suposta implosão das torres gêmeas, tudo soa muito estranho. Apesar de ser um grande admirador dos Estados Unidos, tenho a certeza de que também não é um país perfeito e pode ter acontecido algo estranho naquele dia.