Garoto de 6 anos leva 90 pontos após salvar irmã de um cachorro

Um garoto de apenas 6 anos foi atacado por um cachorro em Wyoming, nos Estados Unidos.

Esta triste situação que acontece milhões de vezes por ano nos Estados Unidos só aconteceu por um motivo, o pequeno Bridger foi o que costuma-se chamar de HERÓI.

O cão atacou a sua irmã mais nova no dia 9 de julho, de acordo com uma postagem de sua tia no Instagram.

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Bridger Walker e sua amada irmãzinha

Bridger conseguiu agarrar a mão de sua irmã quando o animal à atacou e levá-la para um lugar seguro, mas não conseguiu se desvencilhar dele.

O pequeno menino foi mordido com ferocidade e constância na cabeça e no rosto.

A força do ataque na face foi tanta que ele precisou levar 90 pontos no rosto.

As marcas ficarão pra sempre para lembrar deste dia de bravura

Este garoto foi tão bravo em sua empreitada que afirmou que daria a própria vida em troca da vida da irmã mais nova, algo impressionante.

“Se alguém tinha que morrer, deveria ser eu”, disse ele segundo o post de sua tia no Instagram.

Bridger e sua irmã brincando

Como um bom guerreiro após a batalha, ele está se recuperando dos graves machucados, mas está animado.

“Acabei de visitar o Bridger em sua casa. Suas feridas estão muito melhores! Ele está de bom humor e sua personalidade incrível está intacta.”, disse Nicole, e completou “Ele ainda não pode sorrir muito, mas sorriu enquanto eu lia alguns comentários pra ele”.

Uma amizade e um amor que vem desde muito cedo

Apesar do ocorrido, a família não sente animosidade pelos cães.

“Não sentimos nenhum ressentimento em relação a eles. Houve apenas um aumento de amor entre nossas famílias como resultado desse incidente”, afirmaram em relação aos donos dos cachorros.

A tia de Bridger agradeceu o apoio público das pessoas ao garoto: “Mais uma vez, a bondade de todos significou muito para nós”.

Eles sempre tiveram muitos momentos legais juntos

Muitas pessoas se compadeceram da história do menino e ofereceram ajuda financeira, a qual foi agradecida pela família, mas não foi aceita.

Eles preferiram sugerir que as doações fossem feitas aos projeto que cuidam de veteranos Wounded Warrior Project e Mission 22.

Como Bridger ama geologia, um pedido feito pela família foi que pessoas enviassem fotos de rochas, então, se você conhece alguma rocha interessante aqui no Brasil, faça as honras.

Para enviar fotos de rochas para o grande Bridger Walker, acesse o Instagram de sua tia Nicole.

Este pequeno herói ainda vai ter muita história para contar!

Se quiser ver a história dele em vídeo, veja abaixo:

Por vencer leucemia, garoto de 6 anos é ovacionado ao chegar na escola

Ao finalizar uma luta de 3 anos contra uma leucemia, um garoto de 6 anos chegou à escola e foi ovacionado. Sua quimioterapia havia acabado no dia 27 de dezembro de 2019.

John Oliver Zippay, de Newbury, Ohio, foi diagnosticado com leucemia linfoide aguda aos 3 anos, uma condição rara que prejudicou muito sua vida escolar.

O momento apoteótico na vida do pequeno John aconteceu na St. Helen Catholic School, onde seus colegas de escola fizeram duas filas paralelas para recebê-lo de forma a parabenizá-lo pela vitória.

Todo o corredor o estava aplaudindo, provavelmente foi um dos momentos mais felizes de sua ainda curta vida, que torcemos para que seja longeva.

Ao final do corredor de aplausos, quem esperava por John Oliver eram seus pais, John e Megan Zippay

“Ele está ótimo! Sim, ele está se sentindo melhor. A maioria dos efeitos colaterais ao longo dos anos envolveram suas pernas por causa das drogas e ele está indo muito bem”, disse John (pai) à Fox 8.

John com seus pais e irmã

Seus pais contaram aos jornais como os anos foram difíceis:

“Ele tinha um marcapasso no peito, impossibilitando qualquer atividade física por 3 anos. Então, foi difícil pra ele, tinha que ficar sentado nos últimos bancos nas aulas de educação física”, disseram os pais.

Shannon Formanski disse: ‘Ele ama aviões, ele tem um tipo de alma velha, ama a Segunda Guerra Mundial e tudo que envolve este mundo, então, ele está muito empolgado por poder viajar um pouco mais e curtir essas coisas”.

Megan dividiu um sentimento semelhante, dizendo: “Você quer que seu filho cresça e se suje brincando lá fora, se divertindo e nós estávamos com ele numa bolha, por isso estamos empolgados. Estamos olhando para o passado e agora vendo o futuro nós temos o nosso pequeno garoto de volta”.

O diretor Patrick Gannon dividiu com a imprensa a empolgação que os alunos estavam sentindo ao ter John Oliver de volta com eles.

“Ele ter que perder algum tempo foi difícil, mas a classe ficou muito feliz em vê-lo novamente”.

Todos em sua escola estavam muito orgulhosos

Os pais de John descobriram sua doença durante o Halloween de 2016, quando perceberam que o garoto estava letárgico. Isso fez ele ter que ser levado ao hospital.

Após vários exames de sangue, seu médico ligou em caráter de urgência no meio da noite para avisar seus pais que eles deveriam levá-lo para a emergência e interná-lo.

Seu pai disse: “Foi um verdadeiro choque, porque a partir daí a palavra câncer começou a surgir”.

Quando seus pais ouviram a palavra “leucemia”, John (pai) afirmou que “tudo parou na mesma hora”.

Toda a sua família, inclusive sua irmã mais velha, Bella, passaram 18 dias no hospital acompanhando as primeiras transfusões de sangue de John, biópsias e outros exames.

John (pai) afirmou que: “Nos consideramos muito sortudos e abençoados. Tivemos muito apoio da família, amigos, membros da comunidade, da escola e dos funcionários do hospital.”.

garoto

No seu último dia de quimioterapia John contou com a presença dos funcionários do hospital, familiares e amigos para vê-lo tocar a campainha de comemoração do fim do tratamento.

Seu pai disse: ‘Foi aí que eu disse para ele, “beleza, carinha, você vai tocar a campainha. Toque a campainha por todas as crianças que não tiveram a chance de tocá-la” e foi como se tudo ficasse em câmera lenta para mim’.

‘Ele tocou a campainha tão forte, ele estava orgulhoso’, concluiu.

Veja o vídeo:

Vizinhança promove festa para garoto de 5 anos que venceu o câncer

Depois de 18 meses lutando contra um câncer, Carter Guess, de apenas 5 anos, é recebido com festa em sua comunidade, nos Estados Unidos.

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Do Xerife ao Departamento de Bombeiros, muita gente se juntou para receber Carter quando ele vinha do Hospital Infantil de Cincinnati para ser recepcionado na festa em uma escola do Condado de Vigo.

Jessica Guess, mãe de Carter, se mostrou emocionada com o que a população local fez pelo seu filho. Segundo ela, os 18 meses em que o filho fez o tratamento foram os mais longos de sua vida.

Garoto de 5 anos em estado terminal morre nos braços do Papai Noel

Nos Estados Unidos, o Papai Noel foi chamado às pressas para atender o desejo de um garoto de 5 anos que estava com câncer em estado terminal.

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Eric Schmitt-Matzen recebeu uma ligação de uma enfermeira dizendo que ele precisava estar no hospital o mais rápido possível. Ao pedir um tempo para se arrumar, Eric ouviu que deveria ser naquele momento e que seria tarde demais se ele demorasse.

Ele chegou no hospital em 15 minutos e encontrou os familiares do garoto, todos aflitos. A mãe do menino havia comprado um presente e deu ao Papai Noel para que presenteasse seu filho.

Shmitt pediu para que eles os deixassem a sós para conversar: “Se vocês continuarem no quarto eu não conseguirei fazer meu trabalho”.

Os familiares ficaram olhando pela janela da unidade intensiva o que estava acontecendo.

O que Eric viu foi um menino muito fraco, já pronto para partir, mas o que se deu depois, foi de cortar o coração.

“Eu ouvi dizer que vai sentir falta do Natal. Não tem como isso acontecer. Você vai se tornar meu duende número 1”, disse o Noel.

“Eu?”, respondeu o garoto.

“Sim, certamente”, confirmou o personagem.

Ele entregou o presente ao menino, que sorriu ao recebê-lo, mesmo mal conseguindo abrir a embalagem.

“Eles me disseram que eu vou morrer. Como eu posso saber quando eu chegar ao lugar para onde eu estou indo?” – perguntou o pequeno garoto.

O Papai Noel disse a ele que falasse o seguinte quando chegasse ao seu destino: “Eu sou o duende número 1 do Papai Noel. Eu estou certo de que vão deixá-lo entrar”.

O menininho ainda perguntou “Papai Noel, você pode me ajudar…?”, mas não conseguiu terminar a frase e partiu.

“Eu envolvi meus braços em torno dele. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele morreu ali mesmo. Eu deixei ele ficar, apenas abraçado” – Eric voltou para casa chorando.

Garoto que vendia “dindin” é assaltado e policiais fazem vaquinha para ajudá-lo

Um pequeno garoto foi assaltado em Bacabal, no Maranhão, uma das rotinas com a qual quase que a totalidade dos brasileiros precisam conviver para sobreviver.

Aos prantos, ele foi para o Batalhão de Polícia Militar local e avisou os policiais dali que tinham lhe subtraído alguns bens.

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A publicação da página 3.0 Plantão Policial PI fez a postagem com o seguinte texto:

“Hoje houve uma ocorrência inusitada na cidade de Bacabal-Ma .
Uma criança que vendia dindin foi assaltada, lhe roubaram onze reais e seis dindins , a criança, coitada, foi aos prantos para o batalhão, os policiais de serviço juntaram o dinheiro para o mesmo , pois o medo dele era só da mãe brigar porque ia chegar em casa sem nada ??”.

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Na garupa do policial, o garoto foi para casa para ver sua mãe

Para quem não sabe, dindin é como é conhecido o geladinho em alguns lugares e sacolé em outros. Convenhamos, o bandido é um ser humano da pior espécie.

Provavelmente em uma casa confortável, algumas pessoas criticaram a mãe do garoto, dizendo que ela não deveria ter colocado-o para trabalhar, os quais foram respondidos pela página com a explicação de que, por conta da pobreza, é natural que os filhos ajudem em casa, mesmo quando pequenos.

“Ele começou a chorar como um bebê” – disse garoto de 11 anos que rendeu bandido que invadiu sua casa

Chris Gaither, um garoto de apenas 11 anos estava cuidando dos seus cachorros quando ouviu um barulho no andar de cima da sua casa.

Com medo, o garotinho de  Talladega, no Alabama, pegou uma faca e a manteve consigo.

De repente o homem desceu as escadas, mas quando confrontado pelo menino, disse que ia matá-lo, subiu novamente e voltou com uma arma.

Pressentindo que algo muito ruim poderia acontecer, Chris pegou uma pistola 9mm e gritou para o bandido que era para ele sair de sua casa, caso contrário, ele o mataria.

O garoto não era apenas um moleque com uma arma, mas um moleque que sabia como mexer na arma, pois tinha aprendido a manusear uma com o seu padrasto.

Desta feita, o bandido fugiu com um cesto de roupas sujas que levava da casa, quando o garoto deu um tiro de advertência pra cima e ao perceber que ele levava algo, deu mais 12 tiros na direção do bandido. O último dos 12 tiros acertou a perna do malfeitor.

“Foi uma bala Full Metal Jacket*. Foi direto na parte de trás da perna. Ele começou a chorar como um bebê.

*  munição jaquetada

O homem foi levado ao hospital local, mas não correu risco de morte.

No estado do Alabama, é permitido usar força letal contra invasores.

Papai Noel deita no chão para tirar foto com garoto autista

Nem todo herói usa capa e a prova disso é esse cara aqui, que usa uma roupa de Papai Noel.

Próximo ao natal, os shoppings centers se inundam do espírito natalino e todos possuem aquele cantinho especial com o bom velhinho. Lá, os pais enfrentam filas, crianças chorando e perdem a paciência para fazerem seus pimpolhos felizes ao tirar uma foto com o senhor e fazer o seu pedido de natal.

Brayden Deely, que foi diagnosticado com autismo aos  3 anos, talvez nunca tivesse uma foto com o ícone do natal e sua mãe Erin deely explica: “Achei que ele nunca teria uma foto como essa, para se recordar do Natal, porque é uma coisa com a qual ele não pode lidar – o barulho e a pressão. Ele fica ansioso se pedimos para ele sorrir, é muita coisa para ele”.

Brayden é da Carolina do Norte, Estados Unidos, e foi levado por sua mãe para um shopping chamado SouthPark no mês de novembro. O objetivo dela era tentar uma foto com o Papai Noel.

Bastante tímido ao chegar no local, Brayden começou a chegar perto da cadeira do bom velhinho, mas não sentou em seu colo. Ao invés de ficar esperando o garoto, o homem calmamente saiu da cadeira e deitou devagar próximo ao menino, brincando junto com ele com alguns brinquedos espalhados pelo chão.

papai noel

“Meu Deus, nós podemos fazer sim algumas coisas que as outras famílias estão acostumadas a fazer. Normalmente algumas coisas são muito mais difíceis para nós e agora podemos fazer as mesmas coisas que os outros, só que sentados!”, disse Erin.

O programa do qual Brayden foi beneficiado se chama “Caring Santa” e é destinado a famílias com filhos especiais de alguma forma, podendo até marcar horário para chegar antes de os shoppings abrirem.

“Todo o time (inclusive o Papai Noel) está empenhado em conseguir a melhor foto e a melhor experiência possível, não importa quanto tempo vamos levar ou quão pacientes precisamos ser”, disse Maeghan Pawley, porta-voz e gerente da Comunidade de Tratamento do Autismo na região, responsável pela foto.