Era assim que ilustrações do século XIX retratavam o futuro

Algumas ilustrações do século XIX erraram feio sobre como seria o futuro, mas a maioria dessas aqui acertaram em cheio algumas coisas.

Com poucas adaptações, dá para dizer que muito do que está aqui já existe.

Segundo esses desenhos, as pessoas poderiam criar uma máquina para produzir “tempo bom”

ilustrações do século XIX

Bombeiros voadores para salvar pessoas em edifícios? Ideia interessante.

Com máquinas fotográficas e eletrodos, seria possível fazer um checkup geral.

Os “tapetes voadores” eram para ser assim.

Todo mundo poderia ter um milhão nesse futuro imaginário.

Nada substitui o talento, mas essa máquina parece substituir.

Adquirir conhecimento parece algo bastante diferenciado, porém, estranho.

A ideia do domo não é nova.

Máquinas que fazem a limpeza são sonho antigo do ser humano.

Hoje podemos dizer que esse tipo de objeto para andar em parques já existe.

Dá pra dizer que carros como o Fiat 500 são similares a estas cabines?

Confesso que achei isso aqui muito esquisito, no futuro que vivemos seria possível mudar as casas usando trens.

Convenhamos que atravessar um lago assim seria bem interessante.

Isso é uma espécie de gravador? Pois se for, fizemos até melhor.

Um rádio seria assim.

Não, a entrega de cartas não evoluiu tanto.

Ligação à distância já existe e é sim muito parecido com isso

Mais uma ligação a distância com vídeo para nos brindar. A realidade já nos trouxe.

Este tipo de pensamento deu certo e o senhor ali parece o Borat.

Aquilo sendo entregue para o senhor é uma mensagem de áudio. O Whatsapp é bem mais fácil de usar.

A verdade é que essas ilustrações do século XIX acertaram muita coisa sobre o século XXI.

Compromissos do Dia dos Namorados, uma armadilha anunciada

“Eu aprendi muito cedo que o Dia dos Namorados não é um dia para casais, é um dia para as mulheres. Se uma mulher aparece de mãos vazias na porta de um homem… NADA DEMAIS! Mas se um homem aparece de mãos vazias, seria melhor não ter aparecido!” – esse é o início de um dos capítulos de uma das melhores séries já produzidas no mundo, Todo Mundo Odeia o Chris.

Dia dos Namorados
Apesar de bonito, o restaurante é uma das maiores armadilhas do Dia dos Namorados

Apesar do exagero contido aí, o fundo de verdade nos faz admitir que, sim, é comum e até saudável que presenteemos e surpreendamos nossas namoradas, esposas e afins.

O Dia dos Namorados iniciou-se na Europa, sendo conhecido como Dia de São Valentim e comemorado no dia 14 de fevereiro por lá e em alguns outros países ocidentais.

Por ser um mês com poucas vendas no varejo brasileiro e ser um dia antes do Dia de Santo Antônio, o “santo casamenteiro”, o 12 de junho caiu como uma luva como a data comemorativa dos pombinhos apaixonados por aqui.

É aí que se encontra o problema, o fato de ser uma data comercial.

Você já experimentou sair em datas comerciais?

Eu não sou contra o comércio, passo muito longe disso, mas procurar um lugar para jantar no dia dos namorados é um dos piores programas que alguém pode fazer na vida.

Se você quiser ir em um lugar romântico, muito provavelmente se deparará com um ambiente totalmente insalubre.

Os restaurantes estarão lotados, pois casais precisam comer com pressa por estarem sendo pressionados por garçons que precisam de mesas para novos casais que irão pagar o dobro do que pagam no mesmo jantar em dias convencionais.

Lugares turísticos já são lotados em dias normais, mas se enchem mais e mais nessas datas, tornando a diversão impraticável.

Quer pegar um motelzinho com a gata? Sinto lhe informar, mas ao passar numa BR cheia de motéis neste dia, você vai entender que era melhor ter escolhido outro lugar para se divertir, pois até lá terá fila e sabe-se lá como será a assepsia do local.

Se eu puder te dar uma dica para não cair nas armadilhas desse dia, te digo para tentar fazer algo em casa ou em lugares não tão convencionais.

O dia está bonito? Um pic nic com certeza será um programa melhor que qualquer ambiente turístico. Sério, pode ser um pic nic num parque próximo da sua casa.

Se você sabe cozinhar alguma coisa, acredite, amigo, ela vai gostar de conhecer seus dotes culinários.

Se você quer tanto impressionar, pode comprar um presente caro, mas te garanto, os locais tradicionais serão armadilhas que só te trarão dores de cabeça.

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Hiroo Onoda, o soldado que lutou contra inimigos imaginários por 30 anos

Hiroo Onoda foi enviado às Filipinas para uma missão durante a II Guerra Mundial, mas decidiu permanecer lutando mesmo depois do fim da guerra.

Hoje você vai conhecer uma das histórias mais curiosas já produzidas pela humanidade e se você acha que conhece uma pessoa teimosa, é porque não teve contato com Hiroo Onoda.

A II Guerra Mundial foi um dos piores momentos da história recente do mundo, tendo deixado um rastro e de morte de 50 a 80 milhões de pessoas, guerra esta que teve participação vitoriosa do nosso país, o Brasil.

Hiroo Onoda (小野田寛郎) nasceu em 19 de março de 1922 em Kamekawa Village, província de Wakayama. Ele se formou no ano de 1939 e foi trabalhar numa empresa comercial japonesa sediada em Xangai.

Hiroo Onoda

Ao fazer 18 anos, o homem se alistou na Infantaria do Exército Imperial Japonês.

Aos 22 anos e já como Tenente, em dezembro de 1944, ele foi enviado para Lubang, uma pequena, mas estratégica ilha nas Filipinas, onde recebeu ordens expressas do Major Yoshimi Taniguchi para espionar, sabotar e atacar tropas americanas.

O Major Yoshimi Taniguchi foi taxativo ao afirmar que sob nenhuma circunstância ele deveria se render ou praticar suicídio. Um trecho da carta dizia que “Isso pode levar três anos, pode levar cinco, mas aconteça o que acontecer, nós vamos voltar até você.”.

Hiroo o fez sem hesitar.

As tropas americanas chegaram a Lubang em fevereiro de 1945, rendendo a grande maioria dos soldados japoneses, mas não Onoda e outros três colegas, que conseguiram se esconder.

As buscas por eles continuaram fortes, mas sem sucesso. Onoda disse mais tarde que os panfletos espalhados pela ilha pareciam falsos: “Os folhetos continham muitos erros, então presumimos que isso era uma manobra dos americanos para nos enganar”.

Os 4 amigos construíram cabanas de bambu, onde se abrigavam e se alimentavam com bananas, leite e carne de gado roubada.

Ratos e mosquitos eram uma constante naquela situação de um país tropical, mas Onoda mantinha seu armamento muito bem cuidado.

Os 4 estavam obstinados a não se render facilmente, lutando contra colonos da ilha e policiais locais. Um dos seus colegas só se rendeu às autoridades filipinas no ano de 1950, outro foi morto em 1954 e o outro em 1972, ambos em confrontos contra policiais.

Hiroo Onoda foi dado como morto no Japão no ano de 1959.

Por algum instinto milagroso e inexplicável, um estudante japonês chamado Norio Suzuki, tinha a certeza de que Hiroo Onoda estava vivo. Em 1974 Suzuki rumou para Lubang para procurar por Onoda e, posteriormente, devolvê-lo ao seu lar, o Japão.

Onoda vivia.

Suzuki encontrou Onoda com 54 anos, mas o homem estava irredutível quanto a seu posto, permanecendo imóvel em seu lugar e afirmando que só sairia dali se o seu comandante mandasse.

Norio Suzuki voltou ao Japão, mostrando fotos de Hiroo Onoda ao governo que decidiu enviar para as Filipinas o irmão de Hiroo e seu ex-comandante, Yoshimi Taniguchi.

Após a dispensa dada por Taniguchi, Onoda chorou compulsivamente.

O homem ficou muito decepcionado com os quase 30 anos desperdiçados, uma vez que ele perdeu 2 colegas em combates e matou em torno de 30 nativos da região sem motivo justo.

Ele foi o penúltimo dos “holdouts”, nome dado a soldados enviados para os países do sudeste da Ásia e que simbolizavam a assustadora lealdade ao imperador japonês. Teruo Nakamura, preso em 18 de dezembro de 1974, foi o último desses homens a se entregar.

Ao voltar para o Japão, ele recebeu tratamento de herói, tendo recebido um pagamento relativo a 30 anos de trabalho.

Assim como todas as pessoas que não vivem em sociedade por muito tempo, ele também teve dificuldades de adaptação e, no final das contas, fez como seu irmão, Tadao, vindo para o nosso amado Brasil, onde comprou uma fazenda e casou-se no ano de 1976.

Ele teve um papel de liderança na Colônia Jamic, uma comunidade japonesa agrícola em Teresos, no Mato Grosso do Sul, e escreveu a autobiografia “No Surrender: My Thirty-year War” (Os Trinta Anos da Minha Guerra).

No ano de 1984 ele voltou ao Japão, onde criou uma escola para ensinar técnicas de sobrevivência para jovens. Lá ele proferiu a forte frase: “Os homens nunca deveriam desistir. Eu nunca desisto. Eu odiaria perder.”.

 

Em 1996, Hiroo Onoda voltou para as Filipinas e doou U$10.000 dólares para escolas locais da ilha de Lubang.

Apesar dos distúrbios que causou na região, o presidente filipino Ferdinand Marcos entendeu que a situação merecia perdão.

Onoda foi condecorado com a Medalha de Mérito de Santos-Dumont pela FAB em 6 de dezembro de 2004 e tornou-se Cidadão Sul-Matogrossense em 21 de fevereiro de 2010.

Hiroo Onoda finalmente descansou no dia 16 de janeiro de 2014, em Tóquio, aos 91 anos de idade, de insuficiência cardíaca devido a complicações de uma pneumonia.

 

 

Como saber se é hora de trocar as pastilhas de freio do carro?

Trocar as pastilhas de freio regularmente é importantíssimo, mas você sabe quando é que deve trocá-las? Vamos te dar algumas dicas aqui.

Se você não sabe, as pastilhas entram em atrito com o disco da roda quando acionados pelo pedal do freio para diminuir a velocidade do carro e este atrito faz com que ela seja gasta com o tempo.

Todos os carros vêm com especificações sobre troca no manual, mas é óbvio que essa troca depende muito de como o cidadão usa o carro. Uma pessoa que tira o carro da garagem uma vez por semana com certeza vai trocar menos as pastilhas do que alguém que usa todos os dias.

A forma de dirigir também influencia, alguém que dirige de forma agressiva e freia com muita força o tempo inteiro exige muito mais das pastilhas do que alguém que dirige de forma suave.

Verificar os avisos para trocar as pastilhas de freio no painel

trocar as pastilhas de freio

Muitos painéis de carros possuem avisos luminosos que mostram se as pastilhas estão ruins ou não. O passo mais fácil para descobrir é este, se o seu carro tiver, veja a luz e coadune com outros sinais que o carro pode estar te dando.

Prestar atenção em barulhos

Pastilhas de freio fazendo barulhos não é algo normal, portanto, visite um mecânico de confiança caso ouça algo diferente.

Se ela estiver assoviando muito, pode ser esteja gasta, prejudicando o seu disco de freio e se estiver mal colocada, pode sofrer com sujeira entrando entre os materiais.

O freio não responde corretamente

Conhecemos o nosso carro e sabemos como ele se comporta, então, é importante perceber se o freio está mais duro ou mais frouxo, se ele está demorando mais pra responder ou outro problema como trancos.

O seu dia a dia responde muito da sua necessidade de trocar as pastilhas de freio.

Verifica a espessura dos discos

Uma pastilha mal colocada ou muito gasta poderá destruir os discos de freio. Visite um mecânico para que ele possa te dizer se o seu disco está sendo prejudicado pelas pastilhas.

Feito isto, não carregando mais peso do que o carro aguenta (informação contida no manual) e trocando o fluido com a frequência indicada pelo fabricante o seu carro responderá muito melhor ao ser freado e te trará muito mais segurança.