Paolla Oliveira, atriz global, teve algumas fotos do set de gravação, onde estava nua, vazadas por algum funcionário da Rede Globo.
Como estamos na era digital, as fotos que mostram a atriz de costas e evidenciam sua bunda logo se alastraram pelo Whatsapp.
Nem a Globo, nem a atriz ainda se pronunciaram sobre o caso que contou com o vazamento de oito fotos.
Aos que provavelmente perguntarão, não, não tenho o link que o seu cachorro pediu.
Paolla Oliveira não foi a primeira a cair na net
Infelizmente o vazamento de fotos íntimas na internet é uma constante.
Sabemos que uma “nude” é enviada em um momento em que a mulher (ou o cara pra mulher) está confiando completamente no parceiro e, no caso do cara, na parceira.
Paolla Oliveira não teve fotos íntimas, mas do set de gravação espalhadas.
O número de mulheres que foram vítimas de vazamento é grande e conta com:
Miley Cyrus (sem surpresas, essa mostrava sem vazamentos), cantora e atriz
Deborah, finalista do Mastercheff 2017
Munik, ex-BBB
Kaley Cuoco, atriz
Jennifer Lawrence, atriz
entre uma infinidade celebridades famosas.
O vazamento enorme de fotos de famosas ficou conhecido mundialmente como Fapleaks, uma clara brincadeira com o Wikileaks.
No Brasil, há um dispositivo legal para processos em casos de nudes vazados, é a chamada Lei Carolina Dieckmann.
A Lei Carolina Dieckmann é como ficou conhecida a Lei Brasileira 12.737/2012, sancionada em 30 de novembro de 2012 pela ex-presidente Dilma Rousseff, que promoveu alterações no Código Penal Brasileiro (Decreto-Lei 2.848 de 7 de dezembro de 1940), tipificando os chamados delitos ou crimes informáticos.
A situação que fez a lei surgir foi a de um homem que resolveu espalhar as fotos dela nua após pegar o seu computador para formatar.
Paolla Oliveira não foi a primeira e provavelmente não será a última.