Bolsonaro pode não ter gostado da abertura, mas deve estar amando as Olimpíadas

Fernando Meirelles, diretor da abertura das Olimpíadas, afirmou que Bolsonaro não gostaria da abertura dos jogos, batendo no espantalho do parlamentar inventado pela mídia de esquerda, mas o que se deu durante os jogos deve estar fazendo o popular deputado dar gargalhadas.

Segundo Meirelles, Bolsonaro não iria gostar da abertura dos jogos olímpicos por a festa contar com índios, a discussão do empoderamento dos negros, mulheres, transgêneros e riscos do uso do petróleo. Uma bobagem.

Qualquer pessoa que tenha lido um pouco mais sobre o deputado, sabe que ele não tem nada contra minorias e que a única coisa a se criticar na abertura das Olimpíadas foi o “grande Esquenta” que endeusou a pobreza e culminou em um punho cerrado gigante, resumidamente, um verdadeiro lixo ideológico que qualquer brasileiro com o mínimo de bom senso desqualificaria.

Só que o mundo gira, a noite vira dia e não se ganha medalhas com ideologia barata.

Como o início das partidas, atletas militares começaram a ganhar medalhas e prestar continência à bandeira nacional.

Bolsonaro

Como bem disse Flavio Mogenstern, nós gostamos das Olimpíadas por elas serem politicamente incorretas e para o azar do diretor de Cidade de Deus, um bom filme brasileiro, não há nada mais impopular para a patrulha ideológica que o respeito de atletas militares às instituições nacionais.

 Sabemos que o Brasil não é uma grande Cuba hoje justamente porque os militares resguardaram o país até que a ameaça fosse afastada. De forma agressiva, com os guerrilheiros, podemos confirmar que isso aconteceu, mas os guerrilheiros ideológicos ainda estão nas nossas pobres e emburrecedoras escolas.

Os jogos olímpicos estão chegando ao fim e Bolsonaro, militar da reserva, deve ter sentido muito mais orgulho deles do que Meirelles, um diretor talentoso, mas que é um dos brasileiros infectados com o fetiche pelo sofrimento.